Atividade: 1.1
Aluna: Júnia Sampaio Superbi
Aluna: Júnia Sampaio Superbi
Quem sou eu como professor e aprendiz
Como professora/educadora procuro sempre despertar a consciência, e ser consciente, sobre a necessidade do significado da aprendizagem, e sua diversidade, para a construção do conhecimento. A partir de então, preocupo em investir na formação de sujeitos críticos, reflexivos, criativos e ativos para que possam se tornar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres perante a sociedade.
Assim, para conseguir estes objetivos, acredito que o canal condutor que poderá propiciar esta formação deve estar centrado no método da aprendizagem, que deve ser prazerosa, empolgante e estimulante; deve conduzir o aluno a construção do conhecimento, ao confronto dos pensamentos, às hipóteses, à investigação. Contudo, confesso que a aplicação destas idéias, na sua prática, é uma tarefa muito complicada. Os desafios que o professor recebe no seu encargo docente são ao mesmo tempo desafiadores e desestimulantes.
Trata-se de um paradoxo que, na verdade, pode ser perceptível se pontuarmos, como fatores desestimulantes a violência moral, física e psíquica que existe na sociedade, e na escola como seu reflexo; e como fatores estimulantes é que somos instrumentos nobres e enriquecedores que fortalecem, encorajam e estimulam a luta por uma educação justa e igualitária. Além da vocação temos na educação um instrumento de poder.
Sendo assim, devo ressaltar que a aprendizagem é uma constante na vida do ser humano, não existem etapas prontas e acabadas nem a compreensão do todo, o conhecimento está sempre em construção. Dessa forma, o professor torna-se também aprendiz quando se abre a descobertas, à pluralidade do conhecimento, quando está disposto a aprender ensinando e ensinar aprendendo. O professor não é somente aquele que ensina, mas sim aquele que se abre a constantes fases de aprendizado.
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